Abro com um pouco de Fernando Pessoa para melhor demonstrar meu estilo (como ele é, ou, em verdade, costumava ser desde a última vez que verifiquei): "não sou pessimista, sou triste". Há quem diga que há um pouco de Lispector dentro dos meus textos. (Que honra.) Pense o que quiser. Meu propósito é proporcionar experiências brutalmente - e o digo com toda a expressão da palavra - enriquecedoras ou nauseantes.
O que é o escritor senão um ator sem rosto, afinal? É talvez essa falta de visualização definitivamente material que crie barreiras para a Literatura e caminhos mais fáceis para os meios de comunicação em massa (leia: novelas da Globo).
Pois não se aflinja, amiguinho. Eu escrevo porque acredito que há coisas que todos deveriam sentir e crio meus próprios artifícios para que haja tal aprendizado emocional.
Hasta la vista, baby.
sábado, 13 de março de 2010
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