Nós todos sentamos no mesmo barco
E bebemos do mesmo vinho
E quebramos as mesmas regras
E nos cortamos no arame farpado das palavras
Concretas sobre o concreto.
Temos nos traído
Traído de todas
as formas
Traído e caído.
Restamos sós nas mesmas madrugadas frias,
Iludidas por promessas
De vida nova.
Nós sentamos no mesmo barco
E perdemos a compostura
quando ele vira.
quinta-feira, 28 de julho de 2011
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