Diante de um fim de dia, com as mangas arregaçadas,
Haverá sempre a saudade de quando era tudo mais simples.
Desejará um retorno gradativo
à composição orgânica da qual viemos.
Lembrar-se-á disto ao meter as mãos na lama
Da qual somos feitos e da qual temos, afinal, nos envergonhado.
Da impureza à impureza, atravessando a impureza notável dos seus atos,
Notarás sua natureza animal, sua existência instintiva.
E se arrependerás, como regra.
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
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