Deitarei para o além os meus óculos
Ao menor sinal de sua aproximação.
Afino os meus instrumentos
Com a dialética podre da vida.
Contesto os meus argumentos desgraçados
Pelos cantos das descidas.
E de uma coisa teimo em não me arrepender
Quando acerto os passos com o vagar urbano:
Ser egoísta ou altruísta é nobre
Como qualquer coisa no mundo.
22/03/10.
sexta-feira, 23 de julho de 2010
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